Emprego

Setor de serviços terceirizados abre em média 50 vagas de emprego por dia em Goiás

Divulgação/IAFAS
Segundo o IAFAS, os salários com os benefícios oferecidos estão de acordo com Convenção Coletiva de Trabalho das Categorias e as cargas horárias e os locais de trabalho serão anunciados aos candidatos após a escolha dos currículos pelas empresas responsáveis.

O setor de serviços terceirizados tem gerado mais de 50 oportunidades de emprego por dia em Goiás, segundo os dados do Instituto de Assistência Familiar e Amparo Social dos Trabalhadores do Setor de Terceirização de Mão de Obra e Comércio (IAFAS). O órgão funciona como um banco de vagas para empresas do setor representativo e os interessados em ingressar no ramo podem enviar o currículo para o WhatsApp (62) 9 9622-6434 ou pelo e-mail iafas@iafas.org.br.
As vagas são para auxiliar de limpeza, auxiliar de manutenção predial, auxiliar de serviços gerais, copeiro, encarregado de equipe, faxineiro, limpeza ambiental, office-boy, porteiro, recepcionista, vigia, entre outras. 

Segundo o IAFAS, os salários com os benefícios oferecidos estão de acordo com Convenção Coletiva de Trabalho das Categorias e as cargas horárias e os locais de trabalho serão anunciados aos candidatos após a escolha dos currículos pelas empresas responsáveis.

De acordo com a superintendente da organização, Rousilene Corrêa de Carvalho Melo, durante o período da pandemia o setor ficou em alta, principalmente as empresas que atuam no segmento hospitalar, que foi considerado como serviços essenciais. “Os profissionais foram mais valorizados, considerados da linha de frente. Se não houvesse limpeza hospitalar, a unidade não poderia funcionar”, destaca. 

Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços em Goiás acumula alta de 12,6% em 2021, a maior alta de série histórica. E, no Brasil, o segmento registrou uma elevação de 10,9% no ano passado.  Os dados, divulgados em fevereiro de 2022, também apontam que o setor fechou o ano passado 6,6% acima do patamar pré-pandemia e foi o principal destaque da recuperação da economia no período.  

Ainda assim, o setor sofre diante da falta da mão de obra, pois enfrenta alta rotatividade e ausência de qualificação, reforça a superintendente do IAFAS, Rousilene Corrêa. De acordo com ela, o órgão promove, também, treinamentos constantes para capacitação destes profissionais e daqueles que querem ingressar nesse ramo.

De acordo com a superintendente da organização, Rousilene Corrêa de Carvalho Melo, muito diante da falta da mão de obra, pois enfrenta alta rotatividade e ausência de qualificação.  “Todas estas situações refletem totalmente na ponta, muitas vezes não é na empregadora, nem no contratante, mas sim quem utiliza o serviço destas pessoas que o executam”, explica.

Thaynara Mesquita é estagiária de Jornalismo do convênio GJC/Uniaraguaia

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