Esporte

Campeão olímpico de vôlei, Giba tem prisão decretada por atraso de pensão para os filhos

Reprodução/Instagram

O ex-jogador de vôlei e campeão olímpico pela seleção brasileira, Giba, teve prisão de 60 dias decretada, no dia 9 de fevereiro, pela Justiça por falta de pagamento de pensão dos dois filhos. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o atleta conseguiu uma liminar na noite de sexta-feira (16) que suspendeu a decisão.

Pelas redes sociais, Giba negou a existência do mandado de prisão. O ex-jogador afirma também que tem feito o pagamento da pensão que, para ele, “tem valor acima da média”. Giba declarou ainda que a ex-mulher Cristina Pirv tem exigido um percentual baseado em ganhos que ele não possui mais.

“Em nossa separação, deixei diversos imóveis para ela, no Brasil e na Romênia, além da guarda das crianças, e de ter que me desfazer de alguns bens meus para quitar dívidas deixadas por ela enquanto fomos casados”, escreveu Giba.

Ao GloboEsporte.com, o advogado de Cristina Pirv disse que a dívida é referente a dez meses e que tentará suspender a liminar na segunda-feira (19). 

 

NOTA OFICIAL: Sobre as recentes notícias envolvendo meu nome, tenho alguns esclarecimentos: - O mandado de prisão sequer chegou a ser expedido, tendo o Tribunal em poucas horas derrubado a decisão, em um reconhecimento inequívoco de que jamais houve qualquer razão para a prisão. - Pago de pensão , mensalmente, um valor mais do que justo e suficiente para que meus filhos, Nicoll e Patrick, tenham uma qualidade de vida acima da média. - Ofereci pagar, via bolsa de estudos, além do valor que pago, as mensalidades dos meus filhos em uma das melhores escolas de Curitiba, que fica inclusive perto da casa deles, mas esta proposta foi negada por ela. - A mãe dos meus filhos pede, em processo na justiça, um valor de pensão baseado em valores que eu não ganho mais há bastante tempo. Em nossa separação, deixei diversos imóveis para ela, no Brasil e na Romênia, além da guarda das crianças, e de ter que me desfazer de alguns bens meus para quitar dívidas deixadas por ela enquanto fomos casados. - No ano passado, mudei do Rio de Janeiro para Curitiba afim de ficar mais perto dos meus filhos e pedi a guarda compartilhada, e a justiça está prestes a conceder, com base em lei, sendo esta mais uma razão da minha ex-mulher insistir em valores absurdos. - Patrick e Nicoll podem comprovar que faço o possível e o impossível pela felicidade deles - única e exclusivamente deles. Haja vista a alegria de ambos quando estão comigo. É para eles, e somente para eles, que pago mensalmente a pensão. A minha parte como pai estou fazendo. Deito minha cabeça tranquilamente no travesseiro com a sensação de que nao deixo faltar nada aos meus filhos.

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