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A bruxa tá solta: conheça lendas urbanas e lugares assombrados de Goiânia

Foto: Reprodução

O Halloween, ou Dia das Bruxas, é comemorado nesta terça-feira (31) em diversos lugares do mundo. As pessoas se fantasiam, o terror é geral, e tudo se potencializa com os ditos populares, as lendas urbanas e as histórias macabras que “ressuscitam” e assombram dos mais novos aos mais velhos.

Empolgado com a data, o Jornal Daqui listou alguns lugares mal-assombrados e lendas urbanas para aterrorizar sua noite de 31 de outubro. Provavelmente você já deve ter visitado pelo menos um desses lugares macabros.

Tente ler sem se arrepiar:

1. Cemitério Santana - Setor Campinas

Um taxista contou a amigos que na década de 70, durante a noite, buscou uma passageira em frente ao cemitério. A mulher estava muito bem vestida e pediu para ir até um prédio na Rua 74, Setor Central de Goiânia.

No caminho, ela contou ao motorista que viajou até a capital para resolver problemas financeiros e reestabelecer a paz entre seus filhos.

Antes de descer do veículo, a passageira disse os nomes dos filhos e o número do apartamento onde eles moravam. Ela ia subir para buscar o dinheiro e pagar a corrida. Caso ela demorasse, o taxista podia subir para fazer a cobrança.

O motorista cansou de esperar e decidiu subir. Ao bater na porta, um homem o atendeu e disse que nenhuma mulher esteve ali. O taxista insistiu dizendo os nomes dos rapazes que estava procurando e um deles era o próprio morador. Ninguém entendeu o que estava acontecendo.

Antes de ir embora, o taxista viu uma fotografia na casa e reconheceu a sua passageira. Ela havia morrido há seis meses e seus filhos estavam brigando na justiça pela sua herança.

Depois desse episódio, o taxista nunca mais quis trabalhar na rua e abandonou a profissão.

2. Instituto Educação de Goiás (IEG) - Setor Leste Vila Nova

Crianças que estudaram na instituição nos anos 90, contam que nunca ficavam sozinhas na sala de aula. O boato que corria entre os pequenos era de que fantasmas percorriam o local dia e noite.

3. Parthenon Center - Setor Central

São inúmeros os casos de suicídio no prédio no centro de Goiânia, tanto que foi necessário colocar grades no terraço. Você encararia subir no andar mais alto? E se algo (ou alguém) te puxasse para baixo?!

4. Centro Cultural Martim Cererê

O lugar que hoje é palco de alegria, cultura e diversão nem sempre foi assim. Na época da Ditadura Militar, presos eram torturados nas caixas d’água que existiam no local. Alguns não resistiram e morreram.

Após a retirada das caixas d’água, foram construídos teatros. Mas mesmo assim, quem frequenta o local conta que ainda há espíritos sofridos vagando pelos arredores do Martim Cererê.

5. Centro Interdisciplinar de Estudos Grupais Enrique Pichon-Rivière (Cieg) - Setor Oeste

Dona Sirlene era uma senhora que prestou serviços na Instituição por muitos anos e costumava dizer que: “mesmo depois de morta, ia continuar trabalhando”, de tanto que amava o lugar.

Após sua morte, uma sala foi batizada em homenagem a servidora falecida.

Anos depois, o local passou por reforma, teve o nome alterado e o quadro com a fotografia de Dona Sirlene foi retirado. A partir daí, coisas estranhas começaram a acontecer.

A internet não funcionava, computadores paravam de funcionar. Foi quando um funcionário, preocupado com a presença do fantasma de Dona Sirlene, decidiu devolver o nome da falecida a sala.

Desde então, a paz voltou a reinar na Cieg de Goiânia.

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