Com martelinhos usados nos tribunais, toga preta e diferentes tons de pele e cabelo, a criação das bonecas tem o intuito de incentivar meninas a sonharem com cargos hoje sub-representados pelo sexo feminino.
De acordo com a marca, apenas 33% dos cargos de magistratura nos Estados Unidos são ocupados por mulheres, mesmo que 41 dos 50 estados americanos já as tiveram como chefe de justiça.
"Ao encorajar mais garotas a explorar carreiras com a Barbie Juíza, mostramos que elas podem ser qualquer coisa", diz a campanha da Mattel no Twitter. A empresa lança bonecas temáticas desde 1959 e já foram mais de 200 inspiradas em profissões.
O brinquedo está custando US$ 13 no site oficial da marca nos Estados Unidos, o equivalente a R$ 53. Confira os tuítes em relação ao novo lançamento:
Law-making & ceiling-breaking! Continue to inspire the next generation to see themselves in careers underrepresented by women. By encouraging more girls to explore careers with the #Barbie Judge Doll, we show them they can be anything: https://t.co/ceim7WxU1E. #YouCanBeAnything pic.twitter.com/j4GNHjMS1n
— Barbie (@Barbie) October 7, 2019
Lugar de mulher é onde ela quiser.
— The Feminist Patronum (@FemPatronum) October 9, 2019
A Mattel lançou uma nova coleção da Barbie onde a famosa boneca é uma juíza! pic.twitter.com/qyPVV3CmE6
A iniciativa batizada de “Creatable World” é totalmente “livre de etiquetas” e permite que meninos e meninas personalizem o brinquedo como desejar. #Barbie #Mattel #CreatableWorld https://t.co/9Dfa6vURjp
— ANSA Brasil (@ansa_br) September 25, 2019
