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Ivete Sangalo estreia programa neste domingo na Globo

Globo/Fábio Rocha
“Alegria e alto astral são ingredientes de sobra na receita do Pipoca da Ivete", diz apresentadora

“O Pipoca da Ivete tem a diversão que é a nossa cara: a minha, a dos meus convidados e a de quem está em casa.” É assim que Ivete Sangalo define seu novo programa de domingo na TV Globo. A partir deste domingo (24), após o Temperatura Máxima, o público se reencontra com Veveta em um programa feito especialmente para ela aprontar, emocionar, brincar e fazer companhia a quem está em casa de um jeito leve e divertido.

“Alegria e alto astral são ingredientes de sobra na receita do Pipoca da Ivete, que tem um ritmo muito próprio, e estou sentindo isso na prática. Eu entro imaginando que vai ser de uma maneira, mas o programa já tem tanta vida, tanta energia, que ele vai determinando o ritmo comigo. A proposta é ser divertido e, acima de tudo, leve”, afirma a apresentadora.

O domingo à tarde é de muitas brincadeiras, com adivinhações, desafios, música e bate-papo, em quadros que se revezam e se renovam a cada programa. Mas se engana quem acha que Mainha apenas apresenta. No Pipoca, Ivete encara as dinâmicas junto aos seus convidados - sempre com muita diversão, claro.

“No domingo, nós entramos na casa das pessoas com uma vontade enorme de trazer energia boa, de fazer sorrir, de nos sentarmos no sofá com a nossa família e sermos um pouco mais felizes a cada final de semana. Queremos começar a segunda-feira bem; então, o objetivo é ter um domingo feliz, de sorrisos”, conta Creso Eduardo, diretor artístico.

Qual a receita da pipoca? Já que o domingo é um dia perfeito para se jogar no sofá, no Pipoca os convidados se juntam a Ivete no Jogo do Sofá. Nele, a apresentadora recebe quatro artistas para brincarem em dinâmicas divertidas e inusitadas que vão desde entrevistas à interpretação de cenas icônicas da dramaturgia da Globo.

Falando em um programa todo da Veveta, música boa não poderia faltar - seja no Iveteokê - um karaokê itinerante – que vai atrás das melhores vozes de cada região do Brasil, ou com os musicais que fazem um dueto com a apresentadora no palco. No Duelo de Família, Ivete e seu convidado contam com a ajuda de duas famílias que brincam juntas, entre desafios e adivinhações, em busca do prêmio final.

O que é o Pipoca da Ivete?

O Pipoca da Ivete tem um combo do que é a minha personalidade. Eu sou uma pessoa feliz, da brincadeira, do despojamento, então, temos encontro de famílias, brincadeiras deliciosas que mexem com a gente no palco, e ainda temos muitas propostas para que o público em casa se sinta parte do programa e das dinâmicas. Temos música, atuação, dramaturgia, ou seja, é o combo de um domingo à tarde para se reunir com a família. O Pipoca da Ivete tem um ritmo muito próprio, e estou sentindo isso na prática. Eu entro imaginando que vai ser de uma maneira, mas o programa já tem tanta vida, tanta energia, que ele vai determinando o ritmo comigo. A proposta é ser divertido e, acima de tudo, leve.

 

A Bahia já sabe, mas conte para o Brasil inteiro: por que Pipoca?

Pipoca, na minha vida, tem milhões de sentidos diferentes. Uma referência muito forte é o carnaval da Bahia, onde o povo que pula atrás do trio é a ‘pipoca’. E nada mais diverso, democrático, lindo e fértil do que a ‘pipoca’ que vai atrás do trio. A ideia de trazer a pipoca para o programa foi também inspirada nessa coisa despojada, feliz, alegre, dinâmica, que é a pipoca. E tem a pipoca propriamente dita, o alimento, que remete às pessoas reunidas para se entreterem. Todo esse sentimento, somado à tarde de domingo, eu acho que é um encaixe perfeito.

 

Para você, como é estar na televisão em um programa só seu?

A experiência da televisão tem sido surpreendente. Acho que, dessa vez, o fato de eu assinar esse programa com a minha personalidade, as minhas características, o que me trouxe até aqui, é muito honesto, muito sagrado para mim. É tudo muito novo, mas ao mesmo tempo eu me sinto tão dentro de mim, do que eu gosto de fazer. É uma surpresa deliciosa, porque é como se eu me reencontrasse e encontrasse tudo novo. É meio doido, mas é gostoso.

 

Você não vai só apresentar, mas mergulhar de cabeça na dinâmica do Pipoca. Como vai ser isso?

Eu jamais conseguiria fazer uma coisa sem participar. Sou uma pessoa dinâmica, ativa, participativa, proativa, e o programa me propôs fazer isso. Estou totalmente confortável com as brincadeiras e acho que, se eu não pudesse participar, ficaria muito agoniada. Quero fazer parte de tudo, porque é assim que eu sou no meu dia a dia. Eu me sinto viva dessa maneira, e o programa fez isso comigo: me ligou na tomada e ninguém tirou (risos).

 

Como nasceu a ideia desse programa? Como você reagiu ao convite para esse projeto novo?

Há tempos já tinha a ideia de ter um programa, mas acho que veio no momento certo, em um formato pensado para que eu estivesse envolvida, completamente dentro das dinâmicas. A essência desse programa é a minha personalidade. Isso é muito gostoso, porque eu me sinto confortável naturalmente; eu me sinto à vontade e a coisa flui. É um grande barato entrar em um projeto que se parece tanto comigo. É uma alegria. Venho fazer esse programa assim: “Hoje eu estou indo ali me divertir. Eu estou indo ali ser feliz”.

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