SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cantora Madonna prestigiou um show de Beyoncé neste domingo, no estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos. Essa é uma das primeiras vezes que a rainha do pop é vista publicamente desde que foi internada em estado grave em junho por causa de uma infecção bacteriana.
No começo de julho, a pop star já havia sido flagrada caminhando nas ruas de Nova York, cidade na qual tem uma casa.
Durante um remix da música "Break My Soul", Beyoncé pediu que a plateia saudasse Madonna. "Por favor, gritem para a rainha! Rainha mãe Madonna, nós amamos você!", disse ela. No remix de seu hit, Beyoncé usou trechos de "Vogue", uma das canções mais famosas de Madonna.
Na semana passada, ela usou as redes sociais para fazer uma declaração de amor à família e dizer que se sente sortuda por estar viva após ter sido internada.
"O amor da família e dos amigos é o melhor remédio. Um mês fora do hospital e posso refletir. Nos momentos de dificuldade, meus filhos se fizeram presentes", escreveu Madonna, acrescentando que viu um lado deles que nunca tinha visto.
"Chorei quando abri este presente porque percebi como sou sortuda por estar viva. E como sou feliz por ter conhecido essas pessoas e tantas outras que também já se foram. Obrigada a todos os meus anjos, que me protegeram e me deixaram ficar para terminar o meu trabalho."
A artista precisou ser levada para uma UTI no final de junho por causa de uma infecção bacteriana grave, segundo declaração de seu empresário Guy Oseary.
A cantora estava se preparando para começar uma turnê mundial em comemoração dos seus 40 anos de carreira e atrasou a série de shows, que começaria no dia 15 de julho, em Vancouver, no Canadá. Informações do site TMZ, que afirma ter conversado com fontes próximas à cantora, dizem que a artista teve febre e ignorou sintomas por um mês antes da internação.
Segundo as fontes não identificadas, Madonna teria evitado ir ao médico porque estava ocupada se preparando para sua próxima turnê, a "Celebration Tour", que agora, em vez de começar no país vizinho aos Estados Unidos deve ter início em outubro, na Europa.