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Marília Mendonça e vítimas de queda de avião podem ter tido politraumatismo e morte instantânea

Reprodução / FAB
Destroços da aeronave que caiu com a cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas na sexta-feira (5) em Piedade de Caratinga (MG)

A cantora Marília Mendonça e as outras quatro pessoas que morreram após a queda de um avião no último dia 5 de novembro, em Caratinga (MG) podem ter como causa do óbito, politraumatismo. A informação foi repassada pelo médico legista do Posto Médico Legal de Caratinga (MG), Pedro Coelho ao G1 e isso significa dizer que várias lesões em órgãos vitais foram detectadas e isso indica que as mortes podem ter acontecido de forma instantânea. O laudo oficial, entretanto, ainda não foi finalizado e a previsão é de até 20 dias.

Ao portal, o legista afirmou que é necessário aguardar o resultado dos exames complementares (toxicológico e alcoolemia) para que seja emitido o laudo definitivo. Em seguida, o documento será encaminhado à Polícia Civil e ao Instituto Médico Legal em Belo Horizonte, que está concluindo análises neurológicas e cardíacas do piloto, Geraldo Medeiros, e do copiloto, Tarciso Pessoa Viana. Os exames, são considerados comuns em mortes consideradas violentas. É preciso confirmar ou descartar se algum deles passou mal durante o voo ou se teve um mal súbito, por exemplo.

As lesões por politraumatismo em casos de acidentes terrestres ou aéreos tendem a ser graves ou fatais pela velocidade. Além de Marília, piloto e copiloto, estavam no avião: o produtor, Henrique Bahia e o assessor e tio, Abicieli Silveira Dias Filho.

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