Meghan Markle, 39, disse, por meio de um comunicado nesta segunda (1º), que a remoção dos seus dois primeiros nomes da certidão de nascimento de seu filho, Archie, foi determinada pelo Palácio de Buckingham.
"A mudança de nome em documentos públicos em 2019 foi ditada pelo Palácio, conforme confirmado por documentos de altos funcionários do Palácio. Isso não foi solicitado por Meghan, a Duquesa de Sussex, nem pelo Duque de Sussex", diz um porta-voz de Meghan ao Insider.
A polêmica começou no sábado (30) após o tabloide The Sun publicar que existiram duas versões da certidão de nascimento de Archie, filho da Duquesa com o príncipe Harry, que veio ao mundo no dia 6 de maio de 2019. Em um primeiro momento, o documento constava os dois primeiros nomes da mãe, Rachel Meghan. Posteriormente, eles foram retirados e deixado apenas "Vossa Alteza Real, a Duquesa de Sussex".
"Sugerir que ela estranhamente gostaria de não ter nome na certidão de nascimento de seu filho ou em qualquer outro documento legal, seria ridículo se não fosse ofensivo", afirma o comunicado.
Segundo Insider, não ficou claro o motivo da mudança ser determinada pelo Palácio. Mas um especialista no assunto ouvido pelo site afirmou que a alteração na certidão de nascimento é uma "prática normal" na realeza.
Procurado pelo Insider, o Palácio de Buckingham não se manifestou sobre o assunto.
Harry e Meghan decidiram, no início de 2020, se afastar da família real britânica e abandonaram seus postos oficiais na realeza. Hoje, eles vivem nos Estados Unidos.