Famosos

Série sobre a família real britânica mostrará ponto de vista do príncipe George, de 6 anos

Divulgação/ HBO Max
Imagem da série 'O Príncipe'

 

A família real britânica inspirou muitas obras, mas uma promete ser mais peculiar, pois a plataforma HBO Max acaba de encomendar uma série cartum satírica da mão de um dos criadores da premiada Family Guy.

O Príncipe, como a ficção será chamada, será uma sátira criada por Gary Janetti, um dos produtores de Family Guy que gerencia uma conta no Instagram na qual são publicados desenhos animados com paródias sobre a conhecida família, confirmou hoje o HBO Max em suas redes sociais.

A série, assim como as imagens da conta do Instagram, seguirá o ponto de vista do príncipe George, seis anos e filho mais velho de William e Kate Middleton, os duques de Cambridge.

"Sinto-me lisonjeado", postou Janetti em seu perfil com uma captura tela de uma notícia publicada pelo jornal especializado Deadline.

Orlando Bloom, Condola Rashad, Lucy Punch, Tom Hollander, Alan Cumming, Frances De La Tour e Iwan Rheon emprestarão suas vozes ao personagens da série, descritos de uma maneira satírica por uma criança da família real envolvida com a mídia. 

Em O Príncipe "aparecerão os Duques de Cambridge, a irmã Charlotte, a tia moderna Meghan e tio Harry, seu bisavô Philip, e obviamente a rainha Elizabeth II", anunciou a HBO Max.

A confirmação da série ocorre após uma semana ocupada por manchetes relacionadas à família real britânica, especialmente pela decisão de Meghan Markle e do príncipe Harry de se desconectar-se da vida do palácio para se mudar para o Canadá.

A série fará parte do catálogo da HBO Max, a plataforma de conteúdo preparado pela WarnerMedia e com o qual ele espera competir com Netflix e Disney +. 

A HBO Max será lançada em maio de 2020 e incluirá em seu pacote a HBO, Entretenimento DC, CNN, TNT, TBS, The CW, Cartoon Network, Adult Swim e Looney Tunes, entre outros.

No momento, não se sabe qual será o preço e a data de lançamento no mercado latino-americano e europeu, embora seguindo o mesmo estratégia que, nos EUA, o custo mensal nesses países seria o igual à assinatura atual da HBO (sem Max), mas com um catálogo que dobrará o número de títulos.

Comentários
Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
ANUNCIE AQUI