Gata do Daqui

Carol Narizinho sofreu preconceito por ser panicat

Reprodução / Instagram

Carol Narizinho ficou conhecida em 2012 ao se tornar assistente de palco do programa de TV, Pânico, uma das panicats. Ela relembrou os ataques machistas que recebeu e fala sobre a relação com o seu corpo.

“Sempre quis quebrar esse preconceito que as pessoas, principalmente as mulheres, tinham em relação a minha imagem por eu ter trabalhado de biquíni e ser ex-panicat. Eu já estava sete anos fora da TV, mas ainda recebia ataques em redes sociais, com essa visão machista. De me ver como uma mulher objeto e gostosa, que é burra”, contou ela.

A ex-assistente de palco também contou que a pressão para ter um “corpo perfeito” era muito grande. “Sofria aquela pressão de estar com o corpo perfeito. Tinha que dançar e não ter uma celulite, ser durinha, perfeita… Entrei em muitas neuras. Comecei a fazer dietas absurdas. Também fiz uso de anabolizantes porque queria o corpo dos sonho. Carrego até hoje os danos no corpo. A voz modificou, tive muita queda de cabelo, excesso de suor e espinhas. Meu joelho doía pelo excesso de carga que eu pegava”, contou.

 

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