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Cmei do Madre Germana II receberá nome da estudante Luana Marcelo, diz prefeito de Goiânia

Reprodução/Instagram
Gestor municipal afirmou que recebeu em seu gabinete os pais da adolescente, Robson Marcelo de Santos, de 33 anos, e Jheiny Hellen, de 31 anos

O Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) do Setor Madre Germana II, em Goiânia, receberá o nome da adolescente Luana Marcelo Alves, de 12 anos, que foi morta após ir à uma padaria no último dia 27. O anúncio foi feito na tarde desta segunda-feira (5) pelo prefeito da capital, Rogério Cruz (Republicanos), por meio das redes sociais.

Na publicação, o gestor municipal afirmou que recebeu em seu gabinete os pais da adolescente, Robson Marcelo de Santos, de 33 anos, e Jheiny Hellen, de 31 anos. Segundo Rogério, essa é uma forma de homenagear Luana e a família dela, que está passando por um momento doloroso.

“O Cmei no Madre Germana II, que será inaugurado no início de 2023, receberá o nome desta pequena goianiense. É o mínimo que podemos fazer para eternizar o nome de Luana em uma instituição de ensino que será referência na Região Sudoeste de Goiânia”, escreveu.

Rogério também prestou solidariedade à família da vítima. “Em um momento doloroso como este, é difícil encontrar palavras para expressar o nosso sentimento, mas como pai, consigo imaginar a dor dos enlutados. Que Deus possa confortar o coração de cada um e dê forças para superar a dor”, finalizou.

 

Relembre o caso

A menina de 12 anos desapareceu no dia 27 de novembro, após ir a uma padaria localizada a cerca de 400 metros da casa dela. Vídeos de câmeras de segurança mostram parte do percurso realizado pela menina na ida e na volta do estabelecimento.

Reidimar disse à Polícia Civil que matou a adolescente enforcada e colocou fogo no corpo antes de enterrar a vítima. Ele ainda contou que utilizou parte de um freezer e de um guarda-roupa para queimar o corpo da menina.

O homem ainda jogou cimento por cima da cova, o que dificultou a descoberta. Ele teria convencido a menina a entrar no carro dele dizendo que devia dinheiro aos pais dela e iria fazer o pagamento. Ao ser preso em sua residência, ele também confessou ter tentado estuprar a menina antes de matá-la e disse não haver motivação para o crime.

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