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'Fui agredido por trás, sem chance de dialogar', diz Caco Barcellos sobre protesto

Reprodução
Caco Barcellos ao ser atingido durante manifestação

Caco Barcellos disse ter ficado chateado com as agressões que sofreu, no mês de novembro, enquanto cobria protestos na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

Ao ser questionado sobre o episódio pelo apresentador Serginho Groisman, no "Altas Horas" (Globo), que vai ao ar neste sábado (8), o jornalista lembrou que foi agredido por trás e não teve chances de se defender.

"Nessas manifestações há pessoas de todas as tendências. No momento da agressão, estávamos mostrando os feridos do protesto e eu fui agredido por trás, sem nenhuma chance de dialogar. A maioria das pessoas se manifestou contra a agressão. Eu fiquei triste", lembrou.

Durante a manifestação, o apresentador do "Profissão Repórter" foi coagido a deixar o protesto sob os gritos de "golpista" e "o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". Enquanto se afastava, alguns manifestantes o seguiam e atiravam garrafas de água.

O jornalista chegou a ser atingido também por um cone de trânsito. Com escolta de policiais, Barcellos entrou em um prédio e se escondeu.

Apesar do incidente, ele disse que pretende continuar normalmente seu trabalho como jornalista. "A caminhada precisa continuar", declarou. "O 'Profissão Repórter' depende das pessoas que abrem as portas das suas casas", acrescentou.

PASSADO

Além da polêmica durante o protesto, o jornalista contou uma história curiosa sobre seu começo de carreira. Antes mesmo de fazer reportagens, ele foi taxista como seu primeiro emprego.

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