Goiás passou de 130.926 para 132.700 casos de coronavírus (Sars-CoV-2) nas últimas 24 horas. O boletim desta segunda-feira (31) mostra que 123.298 já estão recuperadas. A atualização da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informou, também, que 201.757 casos suspeitos ainda estão em investigação. Outros 100.941 já foram descartados depois de análises laboratoriais.
Deste total de casos confirmados em Goiás, 69.241 são mulheres e 63.434 são homens infectados. Ainda considerando todos os casos, 13.326 pessoas informaram que tinham algum tipo de comorbidade, sendo que 5.959 pessoas informaram ter algum tipo de cardiopatia. Outras 4.502 disseram que tinham diabetes e outras 2.202 pessoas informaram problemas respiratórios e 663, algum tipo de problema de saúde que diminui a imunidade.
Considerando apenas as mortes, Goiás tem 3.094 confirmações até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,33%. Se considerar as pessoas com comorbidades, 1.059 tinham algum tipo de problema no coração, 857 tinham diabetes, 264 informaram problemas respiratórios e 81 problemas que reduzem a imunidade.
A maioria dos mortos eram do sexo masculino. Até agora, a pasta informou que 1.848 homens morreram vítimas da doença. As mortes de mulheres somam 1.246 até agora. Ainda existem 228 óbitos suspeitos que estão em investigação. Já foram descartadas 1.203 mortes suspeitas nos municípios goianos.
Goiânia passa dos 34 mil casos
Goiânia tem 34.002 casos de Covid-19 nesta segunda-feira (31). Nas últimas 24 horas foram inseridas 149 novas confirmações nas plataformas de contagem dos dados. Do total, 17.950 pessoas infectadas são do sexo feminino e 16.052, do sexo masculino.
Ao todo, 31.568 pessoas já estão recuperadas da infecção pelo Sars-CoV-2 e outras 233 seguem internadas em tratamento. Outras 1.295 pessoas seguem em casa, monitoradas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) depois de testarem positivo para a doença.
A capital tem 906 mortes confirmadas de Covid-19 até o momento. Destas, 545 são vítimas do sexo masculino e 361, do sexo feminino. Os idosos seguem como principais vítimas, com 671 mortes de pessoas acima dos 60 anos.