O número de casos confirmados do novo coronavírus em Goiás é 73. Depois de um caso em Caldas Novas ter sido retirado da planilha de contagem porque o paciente é paulista, o número voltou a subir depois de mais uma pessoa ter tido a confirmação em Goiânia. Além disso, o Estado continua com uma morte confirmada pela doença. Até a noite desta quinta-feira (2), ainda havia 2.198 casos suspeitos em investigação e outros 882 descartados.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou, ainda, que os casos confirmados foram registrados nos municípios de Águas Lindas de Goiás (1), Anápolis (4), Aparecida de Goiânia (2), Campestre (1), Catalão (1), Cidade Ocidental (1), Goianésia (1), Goiânia (43), Itumbiara (2), Jataí (2), Luziânia (1), Paranaiguara (1), Rio Verde (7), Silvânia (1), Trindade (1) e Valparaíso de Goiás (4). O caso confirmado em Luziânia é a morte confirmada no Estado. Há 8 casos confirmados internados. Há ainda 95 casos em investigação que encontram-se internados. Além da morte confirmada em Luziânia, outros três óbitos estão sendo investigados.
Brasil soma 7.910 casos, com 299 mortes
O Brasil registrou nesta quinta-feira (2), em plataforma do Ministério da Saúde, 7.910 casos confirmados da Covid-19, transmitida pelo novo coronavírus. Foram 1.074 novas confirmações nas últimas 24 horas. As mortes pela doença subiram de 241 para 299. A taxa de mortalidade está em 3,8%.
Mais de 1 milhão de infectados no mundo
A pandemia do novo coronavírus chegou nesta quinta-feira (2), à marca de 1 milhão de pessoas infectadas e já tirou a vida de mais de 51 mil. O surto que começou na província chinesa de Hubei e foi declarado pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) após se disseminar para 181 países e regiões. Os mais impactados – Estados Unidos, Itália, Espanha, China e Alemanha – adotaram mudanças drásticas nos seus modos de vida – do trabalho à religiosidade.
Na noite desta quinta-feira, os EUA registraram 1.169 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo contagem de referência realizada pela Universidade Johns Hopkins, atingindo o recorde de mortes mundiais em um único dia desde que a pandemia começou. /COM AGÊNCIA ESTADO