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Lei que reajusta salário dos servidores da educação em Goiás é sancionada

Fábio Lima
Retorno das aulas no Colégio Dom Abel, em Goiânia

Foi sancionada pelo governador Ronaldo Caiado a Lei n.º 21.085 que reajusta o vencimento dos professores, agentes administrativos educacionais e do pessoal contratado temporariamente da Secretaria de Estado da Educação (Seduc). A legislação também autoriza a criação do auxílio-aprimoramento continuado no valor de R$ 500 para a categoria e deve ser pago a partir da folha de outubro.

A norma foi publicada na noite desta segunda-feira (13) no Suplemento do Diário Oficial do Estado de Goiás. O reajuste para o servidor que se aposentou ou recebe pensão referente ao cargo de professor P-1, P-2, ou do quadro transitório será de 4,52%. Já para os professores nível P-3 ou P-4 e servidores administrativos, o reajuste será de 7,20%.

De acordo com a Secretaria de Estado da Administração (Sead), o impacto financeiro para conceder o reajuste salarial aos servidores da Educação no ano de 2021 será de R$ 70.071.362,73. Para os anos de 2022 e 2023 será da ordem de R$ 280.285.450,90.

Cada servidor da ativa receberá um valor mensal de R$ 500 de auxílio-aprimoramento continuado para cobrir despesas com seu aprimoramento educacional e profissional continuado. Os gastos podem ser com a aquisição de livros, manuais, revistas ou para custear a participação em cursos, seminários, palestras, workshops, simpósios, congressos.

Já o auxílio tem o custo estimado de R$ 81.475.860,00 a partir de outubro de 2021. A estimativa de impacto para os exercícios de 2022 e 2023 compreende o valor total anual de R$ 325.903.440,00.

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