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‘Me chamavam de barraqueira e aquilo me fazia mal’, diz Márcia Goldschmidt

Reprodução / Twitter

A apresentadora Márcia Goldschmidt disse nesta terça-feira, 24, em entrevista ao Balanço Geral SP, da Record TV, que se sentia intimidada por ser chamada de "barraqueira" ao fazer seus programas na TV. Ela também revelou estar processando o hospital em que nasceram suas gêmeas Victória e Yanne, de 5 anos. A última delas contraiu infecção hospitalar e, após realizar o transplante de fígado, faz exames de rotina anualmente.

Márcia diz que pagou o preço nos primeiros anos como apresentadora por ser pioneira. “Durante muito tempo as pessoas me chamavam de barraqueira e aquilo me fazia mal”, contou. “Eu falava: ‘Gente, eu não estava fazendo barraco, a vida das pessoas é que era uma confusão’. Depois, passei a ser aceita. Eu me intimidei muito, queria me esconder.”

Ela também afirmou que recebeu convite para voltar à TV. Atualmente, Márcia mora em Portugal e está passando no Brasil para os exames de Yanne.

As filhas da apresentadora nasceram prematuras, com apenas seis meses, e ficaram três meses na UTI Neonatal. Durante esse período, segundo Márcia, Yanne contraiu a doença.

“A Yanne não precisou de um transplante porque a mãe dela teve uma gravidez tardia. Ela precisou de um transplante porque ela foi infectada no hospital”, contou ela, que ficou grávida das crianças aos 49 anos, aos apresentadores Reinaldo Gottino e Fabíola Reipert. Márcia disse também que a infecção e o diagnóstico tardio dos médicos do hospital, em Portugal, contribuíram para a perda do fígado, uma cirrose.

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