Um menino de sete anos morreu após passar por uma sessão de tratamento baseado em agressões físicas. O “curandeiro”, que atuava na Austrália, usava o bizarro método de dar violentos tapas nos pacientes. Ele fugiu após a morte.
Hongchi Xiao, natural de Pequim (China), mantinha seu consultório em Sydney, mas a polícia acredita que ele não esteja mais no território australiano. O “curandeiro” cobrava aproximadamente R$ 6 mil por paciente pela participação em workshop sobre autocura.
O garoto, Aidan Fenton, era diabético. Ele teria jejuado por 72 horas para participar de um dos cursos de Xiao. Os pais acreditavam que o tratamento poderia curar o menino.
Xiao pregava que todas as outras terapias "envenenam os pacientes". Em imagens publicadas na internet, é possível ver diversas pessoas com hematomas, resultados da terapia. Em uma delas, uma mulher aparentemente grávida está com marcas na barriga.