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Militares mortos na queda de helicóptero da Marinha em Goiás foram identificados pelas digitais

(Reprodução/Redes sociais)
Renan Guedes Moura e Luís Fernando Tavares Augusto morreram em um acidente com helicóptero da Marinha, em Formosa, Goiás

SAMANTHA SOUZA

Os corpos dos militares mortos na queda de um helicóptero da Marinha em Formosa, no Entorno do Distrito Federal (DF), foram identificados. Se trata dos srgentos Luiz Fernando Tavares e Renan Guedes Moura. Como eles foram carbonizados, a identificação foi feita pelas digitais. 

Como os militares atuavam no Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais e na Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, a Marinha deve representar as famílias para que os corpos sejam liberados do Instituto Médico Legal (IML) e, na sequência, encaminhados para o estado de origem. 

Por e-mail, a reportagem tentou contato com a Marinha para saber quando será feita a liberação dos corpos e o traslado e aguarda resposta. 

Sobre o acidente 

A queda do helicóptero da Marinha ocorreu no Forte Santa Bárbara durante um treinamento de Fast Rope - técnica para desembarque rápido da tropa em ambiente adverso - nesta terça-feira (8). O espaço é usado desde 1988 pela Marinha para treinamentos, tem 114 mil hectares e é uma das principais bases de treinamento das Forças Armadas.O acidente deixou dois mortos e 12 feridos. 

Do total de feridos, sete receberam alta nesta quarta-feira (9). Eles estavam internados no Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad (HEF). Um deles foi transferido para outro hospital que não foi informado pela assessoria do HEF, e outros seis receberam alta definitiva. De acordo com o HEF, nenhum deles deu entrada em estado grave.

Dos outros cinco feridos, dois estão no Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad (HEF) e outros três no Hospital de Brasília.

A Marinha afirmou que a Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico vai apurar as causas do acidente e que presta assistência às famílias das vítimas. A Marinha estipulou o prazo de 180 dias para apurar as causas do acidente.

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