Na noite de domingo (21), a polícia do Iraque impediu que um menino de 12 anos explodisse um cinto com bomba preso no próprio corpo. Esta é a segunda vez, neste mês, que um garoto da mesma idade fica conhecido por ser usado para ataques terroristas: na Turquia, 54 pessoas morreram em um casamento vítimas depois que um rapaz também de 12 anos se explodiu (veja aqui).
Segundo a polícia local, os explosivos foram escondidos embaixo da camisa usada pelo garoto – a do argentino Lionel Messi, ídolo do garoto. Ele estava aparentemente drogado e chorava muito.
O garoto contou que foi sequestrado por homens mascarados e levado até a área.
O Centro de Combate ao Terrorismo da universidade americana de West Point acredita que quase 90 crianças tenham morrido como autores de ataques promovidos pelo Estado Islâmico.